Adriana Varejão

Adriana Varejão usa as táticas do barroco – simulação, justaposição e paródia – para refletir sobre o pluralismo mítico da identidade brasileira e as interações sociais, culturais e estéticas que o produziram. Em vários meios, Varejão baseia-se em um poderoso legado visual proveniente das histórias do colonialismo e intercâmbio transnacional para criar uma confluência de formas hibridizadas – pinturas arquitetônicas e esculturais, esculturas teatrais, vídeos multicanais hipnotizantes – que expõem a natureza multivalente da memória e representação.

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