Rebeca Carapiá

Salvador, 1988.
Artista visual mestranda pela Universidade Federal da Bahia, nasceu na Cidade Baixa, na cidade de Salvador. Se interessa pelas relações produzidas entre a linguagem, o conflito, o corpo e o território,onde cria e organiza um conjunto de práticas e reflexões através de diferentes plataformas de exibição, formação e experimentação artística. Através de esculturas, cobre sobre tela, desenhos, instalações, gravuras, textos e objetos, sua pesquisa busca criar uma cosmologia em torno dos conflitos das normas da linguagem e do corpo, além de ampliar um debate geopolítico que envolve memória, racismo ambiental, economias da precariedade, tecnologias ancestrais, dissidências sexuais e de gênero e as relações de poder entre o discurso e a palavra. Em 2021, participou da 3a Trienal de Artes do SESC – O rio é uma serpente; 31o Ciclo de exposições do Centro Cultural São Paulo e das exposições coletivas: Carolina Maria de Jesus. Um Brasil para os Brasileiros, no IMS; Enciclopédia Negra na Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2021; Os dias antes da quebra na Pivô onde apresentou a obra Para raios para energias confusas; do programa IMS Convida com a série de gravuras Das palavras que não vou dizer; Metal contra as nuvens: Um encontro entre as artistas Koffi Mensah Akagbor e Rebeca Carapiá no Goethe Bahia. Entre outros projetos, participou do programa de residência Veículo Sur 2020, da residência PlusAfroT, na Villa Waldberta na Alemanha em 2019 e do II Programa de Residência do Valongo Festival Internacional da Imagem.

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