Caroline Valansi é artista visual, professora e trabalha com saúde mental. Sua produção artística transita entre a palavra, o espaço e a ficção. Suas obras sempre foram enraizadas em seu forte interesse em traços coletivos e histórias íntimas. Caroline utiliza materiais familiares em sua pesquisa: fotos de salas de cinemas, velhos filmes pornográficos, imagens encontradas da internet e suas próprias fotografias, colagens e desenhos e, juntos, somam uma ampla exploração de representações da sexualidade feminina contemporânea.
Suas Individuais incluem: Língua Nua (Galeria Z42, Rio de Janeiro,2021); Cine Desejo (Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, 2020); Carne Viva (Subsolo Laboratório de Artes, Campinas, 2019); Corpo Cinético (Centro Cultural São Paulo – CCSP, 2019); e Memórias Inventadas em Costuras Simples (Centro Cultural Justiça Eleitoral – CCJE, Rio de Janeiro, 2009).
Já participou de exposições coletivas na Argentina, Brasil, Colômbia Cuba, França , Paraguai e Portugal.
Em 2021, participou do Laboratório do Sensível, organizado pelo Instituto Goethe-RJ e da exposição Crônicas Cariocas, com curadoria de Conceição Evaristo, Luiz Antonio Simas, Marcelo Campos e Amanda Bonan no Museu de Artes do Rio – MAR.
Em 2020 seu trabalho fez parte da Bienal Internacional de Asunción (BIA), no Paraguai. Participou do projeto internacional Four Flags na Galeria Jaqueline Martins. Exposição Farsa no Sesc Pompéia com curadoria de Marta Mestre e Pollyana Quintella e exposição Transbordar no Sesc Pinheiros com curadoria de Ana Paula Simioni em São Paulo.
Em 2020, participou da residência online Artist Lab with Tulane University Special Collections (www.kolajinstitute.org). Fez residência no Taller Experimental de Grabado (Havana, 2019); Casa Duna (Atafona, 2018); HANGAR Centro de Investigação Artística (Lisboa, 2018); CAPACETE (Rio de Janeiro, 2015); Terra UNA, (Liberdade, 2010); e Casa Tomada, Ateliê Aberto #2 (São Paulo; 2010).
Seus trabalhos fazem parte das coleções institucionais: Bienal de La Habana; Museu de Artes do Rio (MAR); Museu Nacional de Brasília, Museu de Arte moderna – MAM /coleção Gilberto Chateaubriand; Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro; e Biblioteca do Instituto Moreira Salles (IMS-SP).
Faz parte da Cooperativa de Mulheres Artistas (@cooperativademulheresartistas) e participou do coletivo OPAVIVARÁ! (@opavivara) de 2007 a 2014.