Juca Fiis

(1989, Brasil)

Atualmente em Lisboa. 

Trabalha com arte, educação e mediação. Já produziu duas instalações urbanas permanentes. Olhinhos, no Moinho Fluminense e Bichinhes, na Praça da Nova Holanda, na Maré, Rio de Janeiro. Estudou arquitetura na UFRJ, e é formade em Desenho pela Camberwell College em Londres. Trabalha também com concepção de projetos híbridos entre arte e mediação como o projeto Espécies Invisíveis, em Lisboa, nas oficinas de Novas e outras Bandeiras do Brasil, no Solar dos Abacaxis, de Lingua de Fogo, no Museu Nacional de Belas Artes, e Primaverinhas, no Oi Futuro Flamengo. Trabalhou em 2020/21 no MAM Rio coordenando o Núcleo de Infâncias e Ativações, e de 2017 a 2021 como professore do Parquinho Lage e membre do conselho de ensino do Parque Lage. Trabalhou com concepção e desenvolvimento de projeto educativo, criação de conteúdo educativo e formação com mediadores na exposição Busão, em 2021 no Rio de Janeiro. Já participou de duas residências, uma de educação, no ART OMI, em Hudson, NY e a residência ABERTA, no Centro Municipal de Artes Helio Oiticica. Juca é uma pessoa não binária e trabalha esse pensamento não só relacionado a gênero, mas em desconstrução e desidentificação do pensamento binário como pensamento estrutural.

Trabalhos anteriores podem estar assinados como Priscila Fiszman e Prili.

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